Índice de massa corporal e a contribuição da atividade física no ambiente escolar: estudo com alunos e funcionários entre 10 e 60 anos
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Com o aumento dos casos de obesidade nas crianças e adolescentes diante as mudanças de hábitos devidos a diversos fatores que contribuem para permanecia de uma vida sedentária causando diversas patologias nesses indivíduos e transformando uma sociedade obesa, cabe nos dias de hoje a Educação Física dar um passo para contribuir para transformar tais hábitos para formar seres humanos com modos saudáveis. O presente estudo tem como objetivo explorar as relações entre o sobrepeso através do IMC dos alunos do ensino fundamental e funcionários da Escola Joaquim Claudino, Bezerros/PE. Trata-se de uma pesquisa de campo de corte transversal de natureza quantitativa e de cunho descritivo, tendo como universo de estudo a Escola Municipal Joaquim Claudino de Oliveira, onde foi utilizada uma haste de altura feita de madeira e uma balança com capacidade de 130 quilogramas e precisão de 100, quanto à amostra destinou-se a pesquisa um total de 70 alunos e 24 funcionários adultos. Os resultados apontaram a prevalência de 60% com o peso normal e 7% com obesidade para as crianças e adolescentes e em funcionários a prevalência de 63% estão acima do peso. A pesquisa realizada destaca a prevalência alta de sobrepeso entre os alunos e funcionários estudados, dentre eles destaca-se o grupo feminino que tiveram a prevalência de sobrepeso e obesidade I e II maior que o grupo masculino e se agravando na idade adulta. Conclui-se que as meninas e as funcionárias da escola tem uma maior prevalência a obesidade do que os meninos e funcionários e, desta forma, cabe a Educação Física e ao governo criar métodos práticos que envolvam mudanças no estilo de vida, como praticar exercícios e regular a alimentação
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